sábado, 30 de junho de 2007

[ 22:11 ]

Balanço de junho: assisti 10 filmes e 40 episódios de Stargate SG-1; assisti 3 espetáculos musicais (Radiators, Wilco, Video Games Live); li 1 livro (The Tipping Point); conheci 3 restaurantes novos (Kanpai, Argia's e Lavandou). #

[ 13:04 ]

Terminei de ler The Tipping Point (Little Brown, 2000), do Malcolm Gladwell. O livro apresenta várias idéias interessantes sobre como algumas idéias se espalham como numa epidemia, identificando pessoas fundamentais para criar esse comportamento viral (connectors, mavens, salesmen) e características que permitem que o fenômeno ocorra (stickiness, context). Perto do final o Gladwell dá umas voltas que achei exageradas, principalmente no capítulo sobre fumantes, mas no geral The Tipping Point é um livro astuto e instigante. Agora quero ler Blink. #

[ 12:38 ]

Mais um documentário em dvd: Shut Up & Sing (EUA, 2006), dirigido por Barbara Kopple (que já tem dois Oscars por documentários) e Cecilia Peck. O filme acompanha a banda Dixie Chicks desde que a vocalista Natalie Maines disse num show que se envergonhava por causa do presidente Bush vir do Texas, mostra a reação desproporcional iniciada por ativistas republicanos, abraçada pela direita country e transformada em boicote pelas rádios, e termina com o lançamento da canção Not Ready to Make Nice, onde elas explicam que ainda não estão prontas para perdoar ("I'm not ready to make nice / I'm not ready to back down / I'm still mad as hell"). Um aspecto muito interessante do documentário é mostrar que o comentário que deu início à polêmica não veio de uma banda politicamente engajada ou preparada para guerras ideológicas. A primeira reação das Dixie Chicks foi tentar minimizar o estrago comercial, pedir desculpas publicamente e seguir fazendo o que sempre fizeram. Só quando confrontadas com o rolo compressor da propaganda pró-Bush e com o repúdio dos fãs direitistas as moças foram se conscientizando da dimensão do confronto e se tornando mais dispostas a marcar uma posição contra a guerra e a favor da liberdade de expressão. Ironicamente, o episódio acabou fazendo das Dixie Chicks uma banda muito mais famosa e com um público muito maior e mais eclético. E este ano elas levaram os Grammys de Album of the Year e Best Country Album (Taking the Long Way), Song of the Year, Record of the Year e Best Country Performance by a Duo or Group with Vocal (Not Ready to Make Nice). #

[ 12:05 ]

Som do dia: Die Hard by Guyz Nite. #

sexta-feira, 29 de junho de 2007

[ 23:26 ]

Noitada geek no Kennedy Center. Acabo de chegar de uma apresentação da National Symphony Orchestra tocando trilhas sonoras de videogames. O evento, batizado de Video Games Live, teve apresentação do Tommy Tallarico (compositor das trilhas de Earthworm Jim e Advent Rising, entre muitos outros) e regência do Jack Wall (compositor das trilhas de Myst IV e Jade Empire, entre muitos outros). Enquanto a orquestra tocava, cenas dos jogos eram projetadas num telão, e o público vibrava cada vez que um título mais apreciado aparecia. No repertório, Metal Gear Solid, Myst, Medal of Honor, Civilization, Tron, The Legend of Zelda, Final Fantasy (momento de piano solo do Martin Leung, aquele que ficou famoso na internet tocando o tema de Super Mario Bros com os olhos vendados), Super Mario Bros., Advent Rising, Halo, e as minhas preferidas God of War e Warcraft. Muito bacana. #

[ 12:26 ]

Ontem fui com a Sara a mais uma incursão gastronômica. Desta vez visitamos o Lavandou, que fica aqui pertinho de casa. Como ocorre em vários restaurantes franceses, a comida veio em doses pequenas mas muito saborosas. Comi um honesto filet mignon, acompanhado de um tinto Côtes du Rhône. O melhor mesmo foi a sobremesa, gâteau au chocolat. #

quinta-feira, 28 de junho de 2007

[ 12:53 ]

Filminho para quem gosta de história da arte: Kunstbar. #

quarta-feira, 27 de junho de 2007

[ 21:24 ]

Mais um documentário em dvd: An Inconvenient Truth (EUA, 2006), do Davis Guggenheim. O filme é basicamente uma apresentação do ex-vice-presidente e quase-presidente-eleito Al Gore sobre aquecimento global, com intervalos que vão revelando alguns episódios da sua vida, como o acidente com o filho em 1989 e a corrida presidencial de 2000. O tema é interessante, os números são impressionantes, e a falta de vontade do governo estadunidense para atacar o problema é assustadora. An Inconvenient Truth ganhou dois Oscars, documentário em longa-metragem e canção original. #

terça-feira, 26 de junho de 2007

[ 20:21 ]

Iniciando um ciclo de documentários em dvd, assisti Howard Zinn: You Can't Be Neutral on a Moving Train (EUA, 2004), dirigido por Deb Ellis e Denis Mueller. É uma biografia do Howard Zinn, escritor, (seu livro mais famoso é A People's History of the United States), ativista e professor de história, acompanhando sua participação no movimento contra a segregação racial nos anos cinqüenta e sessenta, no movimento contra a guerra do Vietnam nos anos sessenta e setenta, e saltanto para o período pós-9/11 onde ele ainda protesta incansavelmente contra guerra e injustiças sociais. Interessante. #

segunda-feira, 25 de junho de 2007

[ 21:17 ]

Há uns dois meses eu não abria meu iBook G4, desde que ele travou e ficou esperando uma oportunidade de ir para o conserto. Hoje resolvi fazer uma nova tentativa e, para minha surpresa, tudo funcionou normalmente, sem engasgos ou ruídos estranhos. Antes que os sintomas nefastos voltem a surgir, já estou transferindo uma balaiada de arquivos do velho iBook G4 para o novo Mac Pro usando um cabo FireWire. #

[ 20:27 ]

Esta manhã comecei uma nova experiência: acordar cedo. O despertador tocou às seis, saí da cama, dediquei-me às minhas abluções matinais, me barbeei com calma, preparei um breakfast em estilo estadunidense (bagel tostado, ovo poché, lombo canadense, suco de laranja), dei uma olhada nos emails recebidos, me vesti, e fui trabalhar, chegando ao escritório meia hora antes do habitual. A idéia é evitar começar o dia com correrias e ao mesmo tempo equilibrar melhor as minhas refeições. Não sei se vou me acostumar ou se o novo horário vai se transformar rapidamente em tortura, mas ao menos quero fazer um teste. #

domingo, 24 de junho de 2007

[ 20:42 ]

Terminei de assistir a nona temporada de Stargate SG-1. Depois de um início um pouco incerto, pela óbvia razão de que a série estava sendo remodelada tanto no elenco (Richard Dean Anderson saindo, Ben Browder e Beau Bridges entrando) como na trama (os Goa'uld e os Replicators saindo, os Ori entrando), a história encontrou bom rumo e chegou a um honesto cliffhanger final. Pelo caminho, alusões sutis e críticas à Santa Inquisição e ao mito da imaculada concepção. Apesar do arco dramático com os Ori posando de deuses e iniciando uma cruzada contra os infiéis ser interessante, meus episódios preferidos foram duas histórias isoladas, Collateral Damage (trama policial com manipulação de memória) e Ripple Effect (cruzamento de universos paralelos congrega várias versões da equipe SG-1). #

sexta-feira, 22 de junho de 2007

[ 22:17 ]

Fotografia subaquática: David Doubilet. #

[ 22:15 ]

Rise of the New Atheists: "An increasingly outspoken community of atheists and agnostics is getting fed up with being marginalized, ignored and insulted." #

[ 12:44 ]

Ontem fui com umas colegas do escritório até o Merriweather Post Pavillion, em Columbia, MD, ao norte de Washington, DC, para assistir o show do Wilco. O lugar é interessante, uma tenda enorme no meio de um bosque, com um palco bem equipado, telões de vídeo, cadeiras numeradas para o público embaixo da tenda, e um gramado de onde também é possível ver o palco e onde muita gente faz picnic. A banda é uma espécie de Legião Urbana estadunidense, e o show foi bacaninha, sem pirotecnias e com mais de duas horas de música (incluindo três encores). #

quarta-feira, 20 de junho de 2007

[ 23:19 ]

Comecei a assistir em dvd a nona temporada de Stargate SG-1. Grandes mudanças. O Jack O'Neill (Richard Dean Anderson) deixa a série. O general Hank Landry (Beau Bridges) é o novo chefão do Stargate Command. O Cameron Mitchell (Ben Browder) assume o comando da equipe SG-1. A Samantha Carter (Amanda Tapping) parece mais interessada em outras atividades e, para completar o quarteto com Mitchell, Jackson (Michael Shanks) e Teal'c (Christopher Judge), retorna a aventureira alienígena Vala Mal Doran (Claudia Black). A curiosidade é que o Ben Browder e a Claudia Black já trabalharam juntos durante anos em outra série de ficção-científica, Farscape. Além das mudanças no elenco, a trama também teve que passar por uma renovação, já que os Goa'uld e os Replicators foram derrotados definitivamente na temporada anterior. Os novos vilões agora são os Ori, uma variação do tema "extraterrestres impiedosos que invadem outros planetas e querem ser adorados como deuses". Ainda estou com a impressão que Stargate SG-1 deveria ter terminado naquele último episódio da oitava temporada. #

[ 23:10 ]

Este é o post número 7.000. #

terça-feira, 19 de junho de 2007

[ 21:30 ]

Washington é uma cidade bem fria no inverno e bem quente no verão. Ontem tivemos temperaturas em torno dos 100ºF (38ºC) e muita humidade (que aumenta a sensação de calor). Eu fiquei comparando este clima com o de Lisboa, onde morei por vários anos e que tem temperaturas mais amenas tanto no verão como no inverno, graças à proximidade do mar. Aí fiquei matutando qual das duas cidades ficaria mais a norte que a outra e não consegui chegar a uma conclusão, já que no meu mapa mental as duas ficavam na mesma linha. Tive que verificar no mapa e constatei que a minha impressão estava bem próxima da realidade, com Lisboa na latitude 38º42'N e Washington na latitude 38º53'N. #

segunda-feira, 18 de junho de 2007

[ 22:05 ]

Assisti em dvd Pulse (EUA, 2006), do Jim Sonzero. No início parecia só mais um daqueles filmes de "aqui temos um grupo de adolescentes desavisados, quem será o próximo a morrer?", mas aos poucos a trama foi se encorpando, se expandindo, e acabou em bom estilo cibernético-apocalíptico-quase-lovecraftiano. No elenco, a Kristen Bell (de Veronica Mars) e o Ian Somerhalder (de Lost). Bacaninha. #

domingo, 17 de junho de 2007

[ 19:35 ]

Som do weekend: Erik Satie. Comprei a caixinha com cinco cds do Jean-Yves Thibaudet, Satie: The Complete Solo Piano Music, que foi a trilha sonora do meu fim-de-semana. Supimpa. #

sábado, 16 de junho de 2007

[ 12:07 ]

Campanha publicitária bacana da BBC World: See both sides of the story. #

[ 12:05 ]

Os mapas do Jules Verne: The maps from the Voyages Extraordinaires. #

sexta-feira, 15 de junho de 2007

[ 19:00 ]

E os San Antonio Spurs levaram mais um título da NBA, numa final nada entusiasmante. Os Cleveland Cavaliers derrotaram os favoritos da costa leste, os Detroit Pistons, mas não conseguiram penetrar a muralha experiente dos Spurs e perderam quatro partidas seguidas. Eu, que queria ver basketball de ataque, com lances espetaculares, fiquei decepcionado com o joguinho burocrático dos campeões. #

[ 18:47 ]

Jogo da vez: Avernum. Em 1999, eu entrevistei o Jeff Vogel e joguei o seu rpg Nethergate. Esta semana estava procurando alguma coisa em estilo old school (sem efeitos visuais sofisticados mas com história caprichada e foco no desenvolvimento de personagens) e lembrei daquela linha de rpgs que ele desenvolveu. Comprei a trilogia Avernum e já mergulhei na primeira aventura, que vai render muitas horas de diversão. #

quinta-feira, 14 de junho de 2007

[ 20:25 ]

Assisti em dvd Man of the Year (EUA, 2006), do Barry Levinson. Lembra um pouco os clássicos do Frank Capra sobre ética e política, como Mr. Deeds Goes to Town e Mr. Smith Goes to Washington, atualizado com elementos contemporâneos como os perigos da votação por computador e a televisão como formadora de opinião. Elenco recheado de artistas que eu gosto: Robin Williams (Oscar por Good Will Hunting), Christopher Walken (Oscar por The Deer Hunter), Laura Linney (de Love Actually), Jeff Goldblum (de The Fly), e o cranky comedian Lewis Black (de The Daily Show). Bacaninha. #

quarta-feira, 13 de junho de 2007

[ 21:31 ]

Hoje trabalhei ao som de ópera, com fones de ouvido para isolar o barulho exterior. De manhã, o drama Tamerlano, do Handel. À tarde, a comédia Rigoletto, do Verdi. #

terça-feira, 12 de junho de 2007

[ 20:38 ]

Curta-metragem de animação em 3d feito com o software gratuito Blender: Elephants Dream. #

[ 20:32 ]

Assisti em dvd Clerks II (EUA, 2006), do Kevin Smith. Muito fraco, lembrando mais o fiasco Mallrats que o Clerks original. Onde antes tínhamos conversas em estilo Slacker, agora temos correrias em estilo Porky's. Onde antes tínhamos considerações interessantes sobre Star Wars ("My friend here is trying to convince me that any independent contractors working on the uncompleted Death Star were innocent victims when it was destroyed by the Rebels.") agora temos críticas esquálidas a The Lord of the Rings ("Those fucking hobbit movies were boring as hell. All it was, was a bunch of people walking, three movies of people walking to a fucking volcano."). A única razão para assistir o filme é o sorriso da Rosario Dawson. Fico imaginando se o Kevin Smith algum dia voltará à boa forma de Chasing Amy ou se daqui para frente só veremos coisas como Jersey Girl e Clerks II. #

segunda-feira, 11 de junho de 2007

[ 20:58 ]

Atendendo a pedidos, aqui vai a minha receitinha para resolver o problema da acentuação num teclado Apple. Primeiro, ajustei o sistema para aceitar configuração dupla: em System Preferences, é só clicar em International, depois em Input Menu, e por fim selecionar na lista de idiomas U.S. (que já vem pré-selecionado) e Portuguese. Isto faz surgir uma bandeirinha no canto superior direito da tela, e clicando nela é possível escolher qual configuração do teclado eu quero. O passo seguinte foi comprar etiquetas adesivas transparentes com os caracteres do teclado português. Claro que existem outras formas de abordar a questão, tem gente que prefere configuração única em vez de dupla, tem gente que prefere configuração brasileira em vez de portuguesa, tem gente que não gosta de colar etiquetas no teclado, mas para os meus hábitos (estou acostumado com teclados ABNT2, gosto de eventualmente poder mudar para o teclado U.S., nem sempre me lembro onde estão todos os caracteres, etc), esta receitinha resolveu o problema. #

domingo, 10 de junho de 2007

[ 20:14 ]

Terminei de assistir a oitava temporada de Stargate SG-1. Bom equilíbrio de episódios desenvolvendo o arco dramático principal e episódios com histórias quase independentes (que geralmente são os meus preferidos nesta série por desenvolverem temas clássicos de ficção-científica). Entre os convidados da temporada, aparecem a Jolene Blalock (a T'Pol de Star Trek: Enterprise), a Claudia Black (a Aeryn Sun de Farscape), o Isaac Hayes (que além de músico também foi o duque em Escape from New York e a voz do chef em South Park) e o Dan Castellaneta (a voz do Homer em The Simpsons). O último episódio, duplo, tem viagens no tempo, paradoxos, universos paralelos, e um final elegante que poderia ter sido o grande final da série. Gostei e quero mais. #

sábado, 09 de junho de 2007

[ 16:10 ]

Centenas de shows dos Radiators para download gratuito: Radiators @ Internet Archive. #

[ 16:05 ]

Antes do show, jantamos num restaurante italiano ali pertinho, o Argia's. Comi um belo salmão grelhado e bebi um pinot noir californiano, Rex Goliath. #

[ 15:56 ]

Ontem eu e a Sara fomos até o State Theatre, em Falls Church, para assistir o show dos Radiators. Eu conhecia a banda há anos, mas só de rádio e cds, e foi a primeira vez que os vi tocando assim de perto. Uma sonzeira poderosa e cheia de camadas, no gênero que eles chamam de fish head music (basicamente uma mistura de rock'n'roll, rhythm'n'blues e swamp rock). Os Radiators estão juntos há quase trinta anos, e a idade não parece incomodar os músicos (o tecladista Ed Volker e o guitarrista Camile Baudoin completam 60 anos no próximo ano, o guitarrista e vocalista Dave Malone é mais novo e ainda está nos 55). Ótimo espetáculo. #

sexta-feira, 08 de junho de 2007

[ 12:26 ]

Sessão dupla em dvr com Humphrey Bogart como gangster. Em High Sierra (EUA, 1941), do Raoul Walsh, Bogie é Roy 'Mad Dog' Earle, que acaba de sair da prisão e já volta à vida do crime assaltando um hotel. O interesse romântico divide-se entre a Ida Lupino, mocinha encantada com bad boys, e a Joan Leslie, caipira manca que desperta a piedade do bandidão. Roteiro do John Huston, que no mesmo ano dirigiria seu primeiro filme, The Maltese Falcon, com o Bogart no papel principal. Em The Big Shot (EUA, 1942), do Lewis Seiler, Bogie é Joseph 'Duke' Berne, que acaba de sair da prisão e já se envolve no assalto a um carro-forte. O interesse romântico é a Irene Manning, ex-namorada que casou com o advogado corrupto. Nos dois filmes, Bogart interpreta o fora-da-lei durão mas com bom coração, que apesar de ser um criminoso mantém seu próprio código de honra e está sempre disposto a um sacrifício heróico por alguém que considera mais merecedor que ele. #

quinta-feira, 07 de junho de 2007

[ 22:09 ]

Estou pensando em ir até a Pennsylvania só para visitar o Denny's Beer Barrel Pub e comer um daqueles hamburgers gigantescos. O menorzinho pesa cerca de 250 gramas, o equivalente a um Big Mac. Os maiores são assustadores. #

[ 21:53 ]

Já descobri como configurar o teclado de forma a ter acentos sem ser obrigado a recorrer àquelas combinações de teclas do Mac. Agora estou instalando algumas ferramentinhas básicas (Stuffit e UnRarX para desempacotar arquivos, VLC para assistir vídeo, y otras cositas más). Ainda vou ter muita divesão pela frente configurando o computador e aprendendo a usar os recursos do Mac OS X 10.4 (Tiger), já que o meu iBook G4 rodava Mac OS X 10.3 (Panther). #

[ 21:46 ]

Minha primeira impressão sobre o computador novo, enquanto levantava a caixa: que máquina pesada! Minha segunda impressão sobre o computador novo, enquanto abria a caixa: que máquina enorme! Realmente, este Mac Pro ao lado do meu PC antigo parece o Shaquille O'Neal ao meu lado. #

quarta-feira, 06 de junho de 2007

[ 22:14 ]

Hoje chegou aqui em casa o meu novo computador. É um Mac Pro Quad 2.0GHz Intel Xeon com 1 GB de memória, um hard disk de 250GB, um SuperDrive que lê e grava cds e dvds, e uma placa de vídeo NVIDIA GeForce 7300 GT. Ainda preciso descobrir como configurar o teclado em português (os acentos neste post foram feitos na base do corta e cola) e acertar outros detalhes, mas o básico já está funcionando. #

terça-feira, 05 de junho de 2007

[ 21:29 ]

Comecei a assistir em dvd a oitava temporada de Stargate SG-1. No início me confundi um pouco com a substituta do general Hammond, a doutora Elizabeth Weir, fiquei com a impressão que tinha perdido algum episódio pelo meio do caminho (dois anos desde o último dvd), mas depois percebi que tinham mudado a atriz e que a doutora Weir que eu estava vendo (Torri Higginson) não era a mesma doutora Weir que eu vi na temporada anterior (Jessica Steen). E logo em seguida ela saiu de cena (imagino que transferida para a série Stargate Atlantis) e o recém-promovido general O'Neal assumiu o comando das operações. Lá pelo quinto episódio, depois que as pontas soltas da sétima temporada já tinham sido amarradas, as histórias começaram a melhorar, com Icon (Daniel num planeta distante envolvido numa guerra civil com motivações religiosas) e Avatar (Teal'c preso na realidade virtual de um jogo de computador e vivendo uma situação no estilo Groundhog Day). #

[ 21:14 ]

Hoje só consegui sair dos escritório depois das oito da tarde. Como estamos em horário de verão, ainda era dia claro. Na calçada, em Dupont Circle, encontrei uma banda de metais com quinze pessoas tocando jazz animadamente. Dixieland para animar quem ficou trabalhando até mais tarde. #

segunda-feira, 04 de junho de 2007

[ 21:28 ]

Comecei a ler The Stars, Like Dust (1951), do Isaac Asimov, segundo livro da Trilogia do Império Galáctico, encaixando-se entre Pebble in the Sky e The Currents of Space. #

[ 21:23 ]

Para fechar minha série sobre mortos-vivos, assisti novamente em dvd Shaun of the Dead (GB, 2004), do Edgar Wright. Curiosamente, apesar de ser uma espécie de sátira ao gênero, é um dos melhores filmes de zumbis dos últimos tempos. O início do filme é particularmente interessante ao mostrar cenas do cotidiano onde agimos como mortos-vivos. E toda a história é recheada de citações cinematográficas, como Braindead, a trilogia The Evil Dead, An American Werewolf in London e, claro, Night of the Living Dead e Dawn of the Dead. Até o mestre George Romero gostou, e convidou o protagonista Simon Pegg e o diretor Edgar Wright para aparecerem como mortos-vivos em Land of the Dead. #

domingo, 03 de junho de 2007

[ 10:42 ]

Ontem fui a mais um restaurante japonês com a Jade e o Jeff, o Kanpai em Rosslyn. Comi shumai de camarão, tempura de camarão e sushi de camarão. Yummy! #

[ 10:34 ]

Mais mortos-vivos. Assisti em dvd Dawn of the Dead (EUA, 2004), do Zack Snyder, remake do filme homônimo do George A. Romero. Gostei. Pega a minha história preferida da tetralogia dos zumbis, aquela dos sobreviventes refugiados num shopping center, e a desenvolve de forma estilosa, com elenco competente (Ving Rhames, de Mission: Impossible, e Sarah Polley, de Go), músicas bem escolhidas (entre elas, The Man Comes Around, do Johnny Cash) e referências cinematográficas (por exemplo, uma homenagem a The Shining logo no início, com o marido da protagonista enfiando a cabeça pela porta do banheiro, e uma piscadela de olho mais obscura a Pink Flamingos lá pelo meio do filme, com uma gorda sendo transportada num carrinho de mão). Como nos filmes do Romero, a causa da epidemia de mortos-vivos não é explicada, mas aqui algumas variações são introduzidas. Uma delas é que nem todos os mortos são automaticamente infectados e reanimados, somente quem foi mordido por um zumbi volta como zumbi. Outra diferença importante é que os mortos-vivos do Snyder são rápidos e ágeis, e portanto muito mais perigosos que os monstrengos lentos e desajeitados do Romero. Bacana. #

sábado, 02 de junho de 2007

[ 17:33 ]

Som do dia: Cole Porter. Ouvi em seqüência Cocktails With Cole Porter, Cole Porter: It's De Lovely e, claro, o clássico duplo Ella Fitzgerald Sings Cole Porter Songbook. #

[ 17:27 ]

Simulador de órbitas planetárias: Orbits. #

[ 11:02 ]

Entrevista com o meu patrão: Revolution Chairman and CEO Steve Case. E os números vão bem, thanks: Revolution Health Traffic Doubles in 4 Weeks. #

sexta-feira, 01 de junho de 2007

[ 22:21 ]

50 perguntas que eu quero ver respondidas em Lost:

  • Qual a explicação para tantos personagens terem nomes de pensadores famosos?
  • Qual a explicação para todos os personagens já terem se encontrado de alguma forma antes de entrarem naquele avião?
  • Qual a relação dos números com o que acontece na ilha?
  • O que fez o avião sair da rota?
  • Onde fica a ilha?
  • O que são os sussurros na floresta?
  • O que é a fumaça preta?
  • Por que a fumaça preta poupou o Locke no primeiro encontro e no segundo tentou levá-lo para um buraco?
  • O que é aquele buraco?
  • Por que a fumaça preta poupou o Eko no primeiro encontro mas não no segundo?
  • Por que a fumaça preta matou o piloto?
  • O que era aquele pássaro que passou voando pelo Hurley e pareceu dizer o seu nome?
  • O que era aquele cavalo que a Kate encontrou?
  • Quem eram os esqueletos que o Jack encontrou na caverna e por que eles tinham uma pedra branca e uma pedra preta com eles?
  • De onde saiu o navio Black Rock?
  • Como o avião com o irmão do Elo foi parar na ilha?
  • Para onde foi o barco com o Michael e o Walt?
  • O que os Outros queriam com o Walt e por que o deixaram ir embora em seguida?
  • Como várias pessoas viram o Walt onde ele não estava?
  • Por que o Walt cresceu tão rápido?
  • Por que o Richard não envelhece?
  • O Ben se deixou capturar pela Danielle ou foi pego de surpresa?
  • Por que a Danielle não fez com o Ben o mesmo interrogatório que fez com o Sayid?
  • Quem era o verdadeiro Henry Gale e o que ele fazia na ilha?
  • Como a ilha cura?
  • Por que a ilha cura alguns (Locke, por exemplo) e não cura outros (Ben, por exemplo)?
  • Por que os outros usavam disfarces?
  • O que era aquela obra onde o Sawyer e a Kate foram obrigados a trabalhar?
  • Por que eles tinham que apertar o botão?
  • O que aconteceu quando o Desmond girou a chave no mecanismo de proteção?
  • Por que não é preciso mais apertar o botão?
  • Como o Locke, o Desmond e o Eko escaparam da explosão?
  • Como que o Desmond consegue prever o futuro?
  • O que é a estátua do pé com quatro dedos?
  • Quem ou o que é o Jacob?
  • Por que o Jacob pediu ajuda ao Locke?
  • Como o pai do Locke foi parar na ilha?
  • Onde foi parar o cadáver do pai do Jack (que sumiu do caixão)?
  • Por que as mulheres grávidas morrem?
  • Por que o Bakunin não morre?
  • De quem era o olho de vidro que eles encontraram (o Bakunin não tem abertura na cavidade ocular para usar aquilo)?
  • Qual a relação do vidente charlatão com a ilha?
  • O vidente era mesmo um charlatão, e se não era por que disse que era?
  • Qual a relação da Libby com o Hurley e com o Desmond antes do acidente?
  • Por que a Penelope não consegue encontrar a ilha?
  • Como a Naomi conseguiu encontrar a ilha?
  • Por que o helicóptero da Naomi caiu?
  • Por que o Jack do futuro quer voltar para a ilha?
  • Quem mais, além da Kate, saiu da ilha com o Jack do futuro?
  • Quem está no caixão que o Jack do futuro vai visitar?
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