segunda-feira, 30 de junho de 2008

[ 21:58 ]

Balanço de junho: assisti 8 filmes e 54 episódios de séries de tv, acompanhei 6 partidas dos playoffs da NBA, li um livro (A Clash of Kings), visitei duas exposições de arte (Brett Weston e Richard Diebenkorn), fui a um show (Ruthie and the Wranglers) e jantei em quatro restaurantes novos (Sake Club, Spices, Tono Sushi, Mi Rancho). #

[ 12:47 ]

Terminei de ler A Clash of Kings (Bantam, 1998), o segundo volume da série de fantasia épica A Song of Ice and Fire, do George R.R. Martin. Não achei tão bom como A Game of Thrones, principalmente porque a narrativa aqui me pareceu muito mais lenta, mas mesmo assim gostei do desenrolar da trama e continuo interessado em saber o que vai acontecer com os sobreviventes da família Stark e como vai terminar a guerra civil de Westeros. Ainda tenho dois enormes volumes pela frente, A Storm of Swords e A Feast for Crows, e o quinto da série, A Dance with Dragons, está com publicação prometida para o próximo ano. #

domingo, 29 de junho de 2008

[ 21:38 ]

Terminei de assistir em dvd a segunda temporada de Star Trek: Enterprise. Alguns episódios muito bons, como Stigma (uma doença transmitida por vulcanos que fazem mind meld serve como alegoria sobre a AIDS e o preconceito contra pessoas infectadas) ou Cogenitor (a Enterprise encontra uma espécie alienígena com três sexos e o Trip resolve interferir nos costumes sociais deles, com resultado desastroso). Alguns episódios muito ruins, como A Night in Sickbay (o cachorrinho do capitão fica doente e eles passam uma noite na enfermaria, numa tentativa desajeitada de fazer comédia) ou Vanishing Point (a Hoshi Sato passa por vários problemas depois de usar o teletransportador mas, num dos recursos narrativos mais cretinos no mundo da ficção, era tudo um sonho). Melhor ator convidado da temporada: Keith Carradine, em First Flight, como um piloto de provas no estilo The Right Stuff. #

[ 11:11 ]

Leituras atrasadas: Is Google Making Us Stupid? "The idea that our minds should operate as high-speed data-processing machines is not only built into the workings of the Internet, it is the network’s reigning business model as well. The faster we surf across the Web — the more links we click and pages we view — the more opportunities Google and other companies gain to collect information about us and to feed us advertisements." #

sábado, 28 de junho de 2008

[ 17:59 ]

Para designers que gostam de chá ou café: Pantone Mugs. #

[ 17:57 ]

Chegou agora pelo correio, gentilmente enviado pelo Carlos Trigueiro, Confissões de um Anjo da Guarda (Bertrand, 2008), seu mais recente livro de contos, já colocado na minha lista de próximas leituras (que aparentemente não pára de crescer). Thanks, Carlos! #

sexta-feira, 27 de junho de 2008

[ 13:54 ]

Exatamente duas semanas antes do lançamento do iPhone-faz-tudo, hoje o meu iPod nano parou de funcionar novamente. Coincidência ou maquiavélica mensagem de marketing? #

[ 07:49 ]

Fotos bacanas: Lightmark. #

[ 07:46 ]

Adoráveis amigurumi (bonequinhos de crochê ou tricô): Geek Central Station. #

quinta-feira, 26 de junho de 2008

[ 21:24 ]

Assisti em dvd I Think I Love My Wife (EUA, 2007), escrito, dirigido e estrelado pelo Chris Rock. Muito bobinho, pouco engraçado, e extremamente conservador e moralista. Não consigo imaginar uma boa razão para ver este filme, nem mesmo o sorriso da Gina Torres. #

[ 19:34 ]

Hoje foi o primeiro dia de muito calor neste verão. Saí do escritório por volta das seis da tarde e o termômetro na rua marcava 103°F (39.5°C). #

quarta-feira, 25 de junho de 2008

[ 12:52 ]

Porcos voadoras e girafas que sobem em árvores são algumas das coisas encontradas no portfólio da empresa australiana Electric Art. #

[ 12:46 ]

Ilustrações bacanas: i-delicious. #

terça-feira, 24 de junho de 2008

[ 21:08 ]

Death Proof (EUA, 2007), do Quentin Tarantino, é um pouco melhor que o filme com que fez dupla nos cinemas, Planet Terror. Só um pouco. O Tarantino é um narrador hábil, e o seu estilo acaba sendo mais forte que as influências dos explotation movies que ele pretende emular. O Rodriguez, coitado, não teve essa vantagem. Mesmo assim, Death Proof tem alguns problemas incômodos, como ser extremamente longo (quase duas horas, para uma história que poderia ser facilmente contada na metade do tempo) ou colocar como atriz de destaque na primeira parte a péssima Sydney Tamiia Poitier (filha do oscarizado Sidney Poitier, ela parece não ter herdado o talento do pai). Como em outros filmes do Tarantino, toneladas de referências cinematográficas para serem identificadas pelos fãs, de discussões sobre Dawn of the Dead e Pretty in Pink até a musiquinha de Kill Bill que toca num telefone. Curiosidade: a personagem Zoe Bell, uma stuntwoman, é interpretada pela própria Zoe Bell, que foi stuntwoman da Uma Thurman em Kill Bill. #

segunda-feira, 23 de junho de 2008

[ 19:59 ]

Comecei a assistir a segunda temporada de Star Trek: Enterprise. A temporada anterior tinha terminado com o capitão Archer naufragado num futuro pós-apocalíptico, e não foi surpresa vê-lo retornando ao presente para consertar a linha cronológica que tinha sido sabotada por misteriosos inimigos da Federação (que, na época do Archer, ainda não existe). Esse tema das viagens no tempo apareceu como pano de fundo logo no primeiro episódio da série e parece que vai ressurgir de vez em quando para manter em andamento um grande arco dramático. A trama é interessante mas fica sempre aquela sensação de que nenhuma tragédia é irreversível, bastando fazer alguma mudança no passado para reverter os revezes do presente, e isso tira, ao menos para mim, grande parte do impacto da narrativa. #

[ 19:50 ]

Mais comilança. Ontem fui ao Tono Sushi com a Jade e o Jeff, e comi um belo top sirloin steak teriyaki. #

[ 07:34 ]

O jogo ainda nem foi publicado mas eu já consigo me imaginar viciado em Spore. #

[ 07:24 ]

Calendário na geladeira: Dorogaya Magnetic Calendar. #

domingo, 22 de junho de 2008

[ 17:15 ]

Minha mãe salvou um tucano. Aqui vai a história, como ela me contou num email (e com ecos hitchcockianos no finzinho): "Estava estendendo roupas no varal quando vi uma coisa passar e um tremendo barulho se seguiu. Era um tucano que bateu contra a porta da cozinha e caiu na grama. Fui até lá e vi que estava vivo, virava os olhinhos e respirava com dificuldade. Peguei um balde com água e fui borrifando na cabeça dele, tentei enfiar pelo bico mas ele não abriu e continuou largadinho no chão. Eu fiquei aflita pois queria fazer algo e não sabia o quê. Fui estender o resto da roupa e quando me virei vi que ele mexia a cabeça. Fui até lá e borrifei mais água nele. Fui me sentar naqueles degraus lá do fundo e quando me virei vi que ele estava sentado, aí comecei a falar com ele: 'não morre, bichinho, você é um tucaninho lindo, foi só um grande susto, mas você vai viver, cria coragem e voa, você consegue'. Aí resolvi tentar fazer ele tomar um pouco de água, já que estava de bico aberto. Fui pegar uma vasilha com água no tanque e, quando fui me aproximando, ele saiu voando. Fiquei tão feliz que você nem imagina. Impressionante foi que após ele cair, não sei de onde apareceram tantos tucanos na árvore ali do fundo. Eu tive até medo de me aproximar do bichinho e eles me atacarem pensando que iria lhe fazer mal. Esta foi a minha aventura de ontem." #

[ 15:02 ]

Ontem fui até Silver Spring com a Carol e o Michael para ver o show da Ruthie and the Wranglers, gratuito e ao ar livre. No palco, a banda mandava uma mistura de rock, folk e country. Na platéia, um clima de praça interiorana, com famílias sentadas em cadeirinhas portáteis, crianças brincando na fonte, cinófilos passeando com seus cachorros, e até dois sujeitos jogando xadrez no meio da multidão. Depois fomos jantar no restaurante mexicano Mi Rancho, onde comi umas honestas chicken flautas (basicamente um taco enrolado e frito). Silver Spring é um lugarzinho simpático. #

sábado, 21 de junho de 2008

[ 13:48 ]

Fotografando bolhas de sabão: Bubbles. (E como as fotos foram feitas? Bubbles: How It Was Done.) #

sexta-feira, 20 de junho de 2008

[ 16:54 ]

Monopoly + Google = Googolopoly #

[ 12:08 ]

Assisti em dvd Planet Terror (EUA, 2007), do Robert Rodriguez. Que coisa ruim! O filme pretende homenagear o estilo das produções toscas e baratas dos anos setenta, mas só copia os piores elementos do gênero sem acrescentar qualquer coisa nova ou interessante. O trailer falso que serve de introdução, Machete, segue a mesma linha e, como é curtinho, consegue ser muito mais eficiente e divertido que a atração principal. Planet Terror é só estilo sem substância, e o estilo é dolorosamente pobre. #

quinta-feira, 19 de junho de 2008

[ 20:23 ]

Cheguei agora da Phillips Collection, onde fui ver duas novas exposições em sessão exclusiva para os associados (a abertura para o publico é só no sábado). Diebenkorn in New Mexico, como o nome indica, reúne trabalhos do Richard Diebenkorn na fase em que morou em Albuquerque. A obra dele nunca me entusiasmou muito, e estas pinturas e desenhos com cores desérticas não me fizeram mudar de opinião. Nada contra expressionismo abstrato, mas o que eu vi do Diebenkorn não me agradou muito. Em compensação, achei ótima a outra exposição, Out of the Shadow, coleção de fotos em preto e branco do Brett Weston, filho do famoso Edward Weston. Paisagens com muitas dunas, detalhes da natureza beirando o abstrato, algumas visões urbanas, e um par de nus, tudo com enquadramentos precisos e luz caprichada. A influência do pai aparece por todos os lados (com tantos fotógrafos fortemente influenciados pelo Edward Weston, não causa estranheza que o filho tembém tenha aprendido muito com ele, especialmente sabendo que os dois muitas vezes saíam juntos em passeios fotográficos). Gostei muito. #

quarta-feira, 18 de junho de 2008

[ 12:39 ]

Surpreendente partida final da temporada da NBA, com os Celtics massacrando os Lakers e vencendo a partida decisiva do campeonato por 131 a 92. Eu acompanho os jogos da NBA há vinte anos (comecei a assistir os jogos em 1988 quando me mudei para a Europa) e nunca tinha visto os Celtics levantando a taça (a última vez havia sido em 1986), apesar de serem eles os detentores do maior número de títulos. Será o início de uma nova dinastia dos verdinhos? Duas constatações após os seis jogos desta série: (1) é melhor ter um bom conjunto de jogadores que só ter o melhor jogador da liga, e (2) Kobe Bryant é muito bom mas não chega ao mesmo nível do Michael Jordan. #

terça-feira, 17 de junho de 2008

[ 19:46 ]

Assisti em dvd Reign Over Me (EUA, 2007), do Mike Binder. Mistura de drama e comédia, com o Adam Sandler como o sujeito que perdeu a família no ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 e o Don Cheadle como o seu amigo dos tempos de faculdade que o reencontra depois da trágedia. A história é interessante e parece terminar com uma mensagem positiva, mas eu não concordo completamente com o conceito principal do filme. Os dois protagonistas estão em situações muito diferentes e com problemas muito diferentes, e o roteiro vai salientando os pontos de contato para poder, no final, receitar o mesmo remédio para os dois pacientes: a comunicação aberta parece ser a resposta para todos os males. Em nenhum momento ocorre uma pausa para considerar idéias alternativas ou modos de vida diferenciados, ou qualquer coisas que não se encaixe no modelo de integração e conformidade. Reign Over Me é edificante e bem intencionado, mas ao mesmo tempo profundamente limitado. #

segunda-feira, 16 de junho de 2008

[ 08:13 ]

Pintura hiper-realista: Javier Arizabalo. #

[ 08:11 ]

Hoje aposentei minha velha carteira, que estava engordando tanto que quase já parecia a carteira do George Costanza, e comecei a usar uma simples e prática Slimmy. Agora só carrego o meu green card, um cartão de crédito, o cartão do metrô, e um par de notas de vinte. Acho que vou me acostumar rapidamente a este minimalismo. #

domingo, 15 de junho de 2008

[ 20:08 ]

Terminei de assistir a primeira temporada de Star Trek: Enterprise. Gostei. Muito melhor que Voyager (não é assim tão difícil), sem chegar ao mesmo nível de The Next Generation (a melhor série do universo Star Trek). Fica clara a intenção de recriar o relacionamento dos três protagonistas da série original: o Jonathan Archer (Scott Bakula) é um capitão na mesma linha do velho Kirk, impetuoso, destemido, um pouco arrogante; a T'Pol (Jolene Blalock) preenche o lugar do velho Spock, como vulcana, como cientista, e como contraponto lógico às reações emocionais de outros personagens; o Charles Tucker (Connor Trinneer), apesar de ser engenheiro e não médico, ocupa um espaço muito parecido com o do velho McCoy, melhor amigo do capitão e representante da sabedoria popular. As peças ainda estão se ajeitando em seus lugares mas o conjunto parece promissor. Melhor episódio da temporada: Broken Bow, o primeiro, apresentando os novos personagens e ao mesmo tempo contando uma história interessante. Pior episódio da temporada: Acquisition, com ferengis invadindo a Enterprise (o que é uma retcon um bocado forçada) numa trama supostamente humorística mas com pouquíssima graça. Melhor ator convidado da temporada: empate entre o Jeffrey Combs (o Herbert West de Re-Animator) com anteninhas em The Andorian Incident e Shadows of P'Jem (ele também apareceu como ferengi em Acquisition), o Rene Auberjonois (o Odo de Deep Space Nine) em Oasis, e o Dean Stockwell (o Al de Quantum Leap, onde ele também contracenava com o Scott Bakula) em Detained. #

sábado, 14 de junho de 2008

[ 18:26 ]

Já passei da metade de A Clash of Kings, do George R.R. Martin, e estou achando a narrativa um bocado lenta. Eu esperava exatamente o oposto: com os personagens principais já apresentados no primeiro volume, o ritmo poderia ser bem mais acelerado nos volumes seguintes. Mas o Martin tem uma predileção por detalhes, cenas que servem como ambientação porém não avançam a trama significativamente, e conversas que servem como caracterização porém não avançam a trama significativamente. A história continua interessante, mas muitas vezes dá vontade de interromper o autor e dizer "tá bem, tá bem, mas o que acontece depois?". #

[ 15:48 ]

Retratos vitorianos de monstros imaginários: Travis Louie. #

[ 15:46 ]

Cubo de Rubik + Iniciativa Dharma = Lost Dharma Rubik's Cube. #

[ 15:44 ]

Arte no tabuleiro: Beautiful board game designs. #

[ 10:18 ]

Assisti em dvd Bug (EUA, 2006), do William Friedkin. O filme começa parecendo uma história do Jim Jarmush e vai aos poucos se transformando numa coisa completamente diferente e parecendo uma história do David Cronenberg. Baseado numa peça do Tracy Letts, quase toda a ação se passa num quarto de motel, com boas interpretações da Ashley Judd (de Double Jeopardy) e do Michael Shannon (de The Woodsman). Estranho mas interessante. #

sexta-feira, 13 de junho de 2008

[ 20:12 ]

Ilustrações bacanas: J.P. Targete. #

[ 20:10 ]

Ilustrações bacanas: Alexandre Bonvalot. #

[ 20:08 ]

Ilustrações bacanas: Johanna Uhrman. #

[ 12:10 ]

Espetacular partida de basketball ontem à noite. Os Celtics começaram jogando muito mal e deixaram que os Lakers terminassem o primeiro quarto com uma vantagem de 24 pontos (35 x 14). Tudo parecia pronto para um massacre histórico, mas o que aconteceu foi uma recuperação histórica. Apesar de ainda estarem vinte pontos à frente no terceiro quarto, os Lakers viram a diferença diminuir, dimunuir, diminuir, até desaparecer. E os Celtics venceram o jogo por seis pontos (97 x 91), mostrando tenacidade de campeões. Acho que esta foi a partida decisiva da série, tanto estatisticaente (nunca uma equipe conquistou o título da NBA depois de estar perdendo por 3 x 1) como emocionalmente (agora os Lakers sabem que podem ser derrotados em casa pelos Celtics mesmo quando a vitória parecia certa). Domingo tem mais. #

quinta-feira, 12 de junho de 2008

[ 19:08 ]

Fotos muito bacanas: Ellen Kooi. #

[ 19:04 ]

Três fotógrafos diferentes, três ângulos diferentes, o mesmo momento: Now that’s team work. Impressionante a sincronicidade do instinto fotográfico do Mike Segar, do Adam Hunger e do Brian Snyder. #

[ 19:00 ]

Fotos bacanas, ilustrações bacanas, do mesmo artista: Greg Martin. #

quarta-feira, 11 de junho de 2008

[ 20:28 ]

Assisti em dvr The Producers (EUA, 1968), do Mel Brooks. O filme já tem quarenta anos, já foi transformado em musical da Broadway e numa nova adaptação cinematográfica, e eu ainda não tinha visto qualquer das versões. Achei a idéia central divertida (um produtor falido resolve fazer uma falcatrua financeira encenando uma peça teatral destinada ao fracasso e é surpreendido com um inesperado sucesso) mas não consegui rir muito com as situações armadas para contar a história (geralmente exageradas e apalhaçadas). Não entendo como o Gene Wilder conseguiu uma indicação ao Oscar por seu papel neste filme, e entendo menos ainda como o roteiro levou a estatueta dourada que poderia ter ido para, por exemplo, Rosemary's Baby, La Battaglia di Algeri, ou até mesmo 2001: A Space Odyssey. Meu Mel Brooks preferido continua sendo Young Frankenstein. #

[ 20:17 ]

Ontem à noite tivemos raios, trovões e muita chuva, e acabei ficando sem televisão e sem internet por algumas horas, o que me fez perder a terceira partida dos playoffs da NBA. Os Lakers conseguiram sua primeira vitória por 87 a 81, com 36 pontos do Kobe Bryant, levando a série para um resultado de 2 a 1 a favor dos Celtics. Espero que não ocorra um novo temporal amanhã na hora do quarto jogo. #

terça-feira, 10 de junho de 2008

[ 20:16 ]

Fotos famosas traduzidas em LEGO: Mankind’s Most Important Moments. #

[ 20:13 ]

Monstrinhos simpáticos: Monster Factory. #

[ 15:22 ]

Depois de vir morar nos EUA, minha alimentação mudou um pouco. Passei a comer menos carne bovina, quase involuntariamente, porque um bom bife, honesto e apetitoso, não é encontrado em muitos cardápios por aqui. Churrasco é ainda mais raro. Diminuí drasticamente também, planejadamente, o consumo de sanduíches, pizzas e outras massas, tentando manter-me mais leve e mais saudável. Minhas refeições habituais são saladas, sushi e frutas (o jantar de ontem, por exemplo, foi uma tijela de deliciosas cerejas). Vez por outra, porém, surge aquela vontade de atacar um substancial e saboroso sanduba. Hoje foi um destes dias, e almocei um respeitável e poderoso Reuben, sanduíche de pão de centeio com pastrami, sauerkraut, queijo suíço e molho russo (uma mistura de molho tártaro com molho de tomate). Yummy! #

segunda-feira, 09 de junho de 2008

[ 14:10 ]

Outra partida disputadíssima entre Lakers e Celtics ontem. Depois de conseguirem uma vantagem de mais de vinte pontos no terceiro quarto, os bostonianos baixaram a guarda e permitiram que o placar chegasse aos dois pontos de diferença e muito perto do desastre que teria sido perder um jogo em casa (especialmente após estarem todos convencidos que a vitória era garantida). O resultado final foi Celtics 108 x 102 Lakers, com 30 pontos para o Kobe Bryant e 28 para o Paul Pierce. Destaque também para os dois rookies dos Celtics, Rajon Rondo com 16 assistências e Leon Powe com 21 pontos. Estou adorando estes playoffs. #

domingo, 08 de junho de 2008

[ 16:32 ]

Assistindo Star Trek: Enterprise, fiquei com uma dúvida. Na série original, os klingons eram parecidos com os humanos, usando bigodinhos de aparência vagamente oriental. Em The Next Generation e nas séries posteriores, todas cronologicamente situadas depois da série original, os klingons têm aquela formação óssea peculiar na testa. Em Enterprise, apesar da ação se passar antes da série original, os klingons são exatamente como os vimos em The Next Generation, Deep Space 9 e Voyager. Pergunto-me se os produtores vão arranjar alguma explicação para essa aparente anomalia e explicar em algum episódio de Enterprise as variações na aparência dos klingons ou se vão ignorar a inconsistência. #

[ 10:25 ]

Ontem fui jantar com a Deana e o Steve no Spices Asian Restaurant and Sushi Bar. Comi tanto fried rice with shrimps que não sobrou espaço para a sobremesa. Yummy! #

sábado, 07 de junho de 2008

[ 16:26 ]

Depois de um par de semanas com temperaturas primaveris, hoje vi, pela primeira vez este ano, o termômetro passar dos 90°F (32°C). Parece que vamos ter um verão poderoso. Eu não reclamo, qualquer calorzinho é melhor que aqueles dias de assustar pingüim que tivemos no inverno. #

[ 12:26 ]

Ilustrações bacanas: Lori Earley. #

[ 12:24 ]

Ilustrações bacanas: Sam Weber. #

[ 12:22 ]

Ilustrações bacanas: Sam Flores. #

[ 12:20 ]

Ilustrações bacanas: Bryan Cooper. #

sexta-feira, 06 de junho de 2008

[ 23:19 ]

Hoje fui jantar com a Jade e o Jeff no Sake Club. Eu comi um excelente sauted salmon with mango basil shitake sauce e, para honrar o nome da casa, experimentei um trio de flavored sakes. De sobremesa, apple spring roll acompanhado de green tea ice cream (que, estranhamente, tinha gosto de feijão). O restaurante tem boa comida, boa bebida, bom ambiente, mas é um pouco exagerado nos preços. #

[ 07:59 ]

Grande partida ontem à noite entre Boston Celtics e Los Angeles Lakers. Disputadíssima do início ao fim, com muitas trocas na liderança e vitória dos Celtics no finalzinho por 98 a 88. Domingo tem mais. #

quinta-feira, 05 de junho de 2008

[ 20:47 ]

Vinho da noite: Chateau Andrea Paso Robles Cabernet Sauvignon 2006. Californiano. Encorpado e ligeiramente picante. #

[ 12:30 ]

Assisti em dvd 11:14 (EUA-Canadá, 2003), escrito e dirigido pelo Greg Marcks. Várias histórias entrecruzadas, narradas uma de cada vez, com alguns detalhes que ficam sem explicação até aparecerem novamente na história seguinte. Roteiro engenhoso em estilo puzzle, com boas doses de humor negro. O diretor é estreante mas o elenco tem vários nomes conhecidos: Hilary Swank (Oscar por Boys Don't Cry e Million Dollar Baby), Patrick Swayze (de Ghost), Barbara Hershey (de Hannah and Her Sisters), Henry Thomas (de E.T.: The Extra-Terrestrial). #

quarta-feira, 04 de junho de 2008

[ 08:19 ]

Ilustrações bacanas: Stella Im Hultberg. #

[ 08:17 ]

Ilustrações bacanas: Amy Sol. #

[ 08:15 ]

Ilustrações bacanas: Edwin Ushiro. #

terça-feira, 03 de junho de 2008

[ 22:03 ]

Depois de assistir em dvd os 80 episódios de Star Trek: The Original Series, os 178 de Star Trek: The Next Generation, os 176 de Star Trek: Deep Space Nine e os 172 de Star Trek: Voyager, chegou a vez de Star Trek: Enterprise. Minha primeira impressão foi positiva. As histórias são interessantes e têm o atrativo adicional de mostrarem o passado daquele universo, com tecnologias conhecidas (teletransportadores, dobra espacial, tradutores universais, etc) ainda não completamente desenvolvidas e com os relacionamentos entre civilizações extraterrestres ainda em formação (vulcanos ainda completamente céticos em relação ao potencial dos humanos, klingons ainda não oficialmente em guerra contra a federação, etc). Os personagens também parecem promissores, especialmente o capitão Jonathan Archer (Scott Bakula), que lembra um bocado o velho James T. Kirk (logo no primeiro episódio fica a impressão que ele vai ter uma carreira repleta de socos em vilões alienígenas e beijos em mocinhas alienígenas), e a vulcana T'Pol (Jolene Blalock), que preenche ao mesmo tempo as posições de defensora da lógica e do pragmatismo (como o Spock da série original) e de fêmea alienígena sedutora (como a Seven em Voyager), uma combinação curiosa (quando assisti alguns episódios isolados de Enterprise há alguns anos, critiquei a T'Pol por parecer estar sempre zangada em vez de exibir a mítica expressão neutra dos vulcanos, mas agora acompanhando a série desde o início estou achando o personagem mais coerente). #

segunda-feira, 02 de junho de 2008

[ 12:27 ]

Setenta e cinco anos de cartazes da Feira do Livro de Madrid: Carteles con Memoria. #

[ 12:23 ]

Doençômetro: Mapping the Human 'Diseasome'. #

domingo, 01 de junho de 2008

[ 17:55 ]

Assisti em dvd mais um filme com o Philip Seymour Hoffman. Charlie Wilson's War (EUA, 2007), do Mike Nichols, conta a história de como os EUA financiaram a resistência afegã contra a invasão soviética nos anos oitenta. Tom Hanks é o Charlie Wilson do título, um congressista mulherengo e beberrão que foi peça fundamental para conseguir as verbas oficiais necessárias para a operação secreta. Philip Seymour Hoffman é o agente da CIA Gust Avrakotos, organizador do fornecimento de armas e do treinamento dos afegãos. Julia Roberts é a milionária texana Joanne Herring, ativista da direita cristã que fez campanha a favor da intervenção no Afeganistão. O projeto pode ser visto como um enorme sucesso, se considerarmos que realmente forçou o exército vermelho a desistir da invasão e contribuiu para o fim do império soviético, ou como um dos maiores desastres políticos do século passado, se considerarmos que preparou o terreno para a subida ao poder dos radicais religiosos do Taliban e que armou e treinou os terroristas que depois formariam o grupo al-Qaeda. O filme mostra esses dois lados, talvez com ênfase demais na vitória contra os comunistas (reflexo das convicções dos protagonistas?) mas sem ignorar a ironia da situação (principalmente na parte final). #

[ 17:43 ]

É o confronto que eu queria ver: Boston Celtics, que tem o melhor trio de jogadores da NBA (Ray Allen, Kevin Garnett, Paul Pierce), contra Los Angeles Lakers, que tem o melhor jogador da NBA (Kobe Bryant). A série começa nesta quinta-feira. #