sexta-feira, 30 de abril de 2010

[ 20:52 ]

Balanço de abril: assisti 18 filmes e uns 72 episódios de séries de tv (incluindo a segunda temporada de Sherlock Holmes e a primeira de Bones), ouvi 17 palestras (da série Great Ideas of Philosophy), e brinquei com 5 jogos novos (Eternal Sonata, Dwarf Fortress, Enchanted Arms, Pro Evolution Soccer 2009). #

[ 20:11 ]

Terminei de assistir em dvd a primeira temporada de Bones. Além do caso criminal da semana (sempre envolvendo esqueletos) e do grande caso que serve de arco dramático para a série toda (envolvendo um segredo familiar da protagonista), os roteiros têm vários outros elementos interessantes. Uma das coisas mais divertidas é o choque de culturas entre a cientista (Emily Deschanel) atéia, materialista, empiricista, e o agente do FBI (David Boreanaz) católico, moralista, intuitivo. Também é bacana a dinâmica social entre os integrantes do grupo de trabalho, que inclui uma mocinha liberada (Michaela Conlin), um fã de teorias conspiratórias (T.J. Thyne), e um nerd absolutamente sem habilidades sociais (Eric Millegan). #

quinta-feira, 29 de abril de 2010

[ 11:20 ]

Assisti em dvr Nurse Betty (EUA, 2000), do Neil LaBute. Comédia sentimental com uma dose excessiva de inverossimilhanças. Renée Zellweger é a garçonete caipira que por causa de um trauma passa a achar que é uma enfermeira e deixa de perceber a diferença entre o que acontece na televisão e o mundo real. Greg Kinnear é o médico de telenovela com o qual a enfermeirinha falsa se apaixona. Morgan Freeman e Chris Rock são dois assassinos de aluguel perseguindo a enfermeirinha falsa. Achei tudo muito bobinho e fraquinho. Curiosidade: num papel pequeno de loiraça fatal aparece a Elizabeth Mitchell, que eu só conhecia como Juliet em Lost e como Erica em V. #

quarta-feira, 28 de abril de 2010

[ 19:40 ]

Jogo da vez: Pro Evolution Soccer 2009 no Playstation 3. Divertido e bacaninha, mas não tão bom como o velho FIFA Soccer da EA Sports. #

terça-feira, 27 de abril de 2010

[ 11:39 ]

Assisti em dvr Religulous, dirigido pelo Larry Charles e escrito, produzido e apresentado pelo Bill Maher. A idéia central do documentário é mostrar o lado absurdo das religiões, com exemplos do cristianismo, do judaísmo, do islamismo, do mormonismo e até da cientologia. É um bom anedotário sobre o assunto, com a tarefa fácil de apontar o dedo para várias das incontáveis inconsistências em diversos dogmas religiosos. Mas não vai muito além disto (acho que não era esta a intenção), não apresenta uma crítica estruturada (acho que um filme não é o melhor meio para fazer isso), e não oferece soluções para o gigantesco problema da religião se infiltrando em todas as áreas da vida pública (a não ser que todos os religiosos assistam o filme e todos eles digam "é mesmo, como eu era bobo em acreditar naquelas coisas", o que certamente não vai acontecer). Basicamente, Religulous é um grande "tsc, tsc, tsc" cinematográfico. #

segunda-feira, 26 de abril de 2010

[ 14:18 ]

A Jade me emprestou os dvds da série Bones, que eu nunca tinha assistido, e já comecei a ver a primeira temporada. A bonitinha Emily Deschanel (da mini-série Rose Red) é uma especialista em antropologia forense, que sabe tudo sobre ossos e ainda luta karatê e sabe usar um revólver. O enjoadinho David Boreanaz (da série Angel) é um agente do FBI que trabalha com a antropologista forense e tem complexo de salvador da humanidade. A ação se passa aqui em Washington, mas apesar das várias cenas de transição mostrando partes famosas da cidade podemos perceber que as filmagens foram feitas em algum outro lugar. E os personagens trabalham no fictício Jeffersonian Institute, uma clara alusão ao Smithsonian Institute, mas a fachada do edifício é a do Natural History Museum de Los Angeles. #

domingo, 25 de abril de 2010

[ 10:38 ]

Ontem finalmente fui assistir Avatar (2009), do James Cameron, que voltou aos cinemas da região em 3d. Visualmente, é impressionante, tanto pelo mundo criado em computador como pelos efeitos tridimensionais. Só isto já vale o preço do ingresso. A história, porém, é muito simplória, um bocado previsível, e completamente sem sutileza. O roteiro por vezes chega a ser cômico por não perceber a ironia de, numa história que se propõe a mostrar a falta de escrúpulos e de sensibilidade dos homens brancos colonizando um mundo habitado por nobres selvagens, apresentar a idéia que os nativos azuis precisam de um herói vindo do mundo dos colonizadores e que esse herói, apesar de ser um estranho numa terra estranha (e num corpo estranho), é capaz de aprender em três meses a fazer tudo que os nativos fizeram a vida inteira e ainda ser melhor que eles em tudo. #

sexta-feira, 23 de abril de 2010

[ 22:43 ]

Longa sessão dupla com Brad Pitt em blu-ray. Primeiro, The Curious Case of Benjamin Button (EUA, 2008), do David Fincher. Achei muito bom e muito triste. A história tem tom de fábula, e no início pensei que fosse enveredar por caminhos similares aos de Forrest Gump. Felizmente, a narrativa toma um rumo bem diferente, quase uma série de variações sobre o tema conradiano de "vivemos como sonhamos - sozinhos" (a frase é do livro Heart of Darkness e não aparece nesta adaptação do conto do Fitzgerald, mas encaixa-se muito bem em vários aspectos da história). Gostei e recomendo. Depois, The Assassination of Jesse James by the Coward Robert Ford (EUA-Canadá, 2007), do Andrew Dominik. Potencialmente uma boa história mas com um tratamento de lentidão e monotonia que desafia as melhores intenções de gostar do filme. Eu sei, tem gente que vai dizer que é um mergulho na psicologia dos personagens, mas eu acredito que é possível obter profundidade psicológica sem precisar recorrer a um ritmo de lesma com preguiça. Só recomendado para sérios casos de insônia. #

quinta-feira, 22 de abril de 2010

[ 11:03 ]

Depois de seis filmes dos irmãos Marx no início do mês, não me animei a ver mais. Mas fiquei curioso para assistir Copacabana (EUA, 1947), do Alfred E. Green, onde o Groucho aparece sem seus irmãos e faz dupla com a Carmen Miranda. O dvd chegou ontem, e achei que o filme só vale como curiosidade histórica no estilo "sessão da tarde bobinha com cantorias variadas". Groucho Marx interpreta o agente artístico Lionel Q. Devereaux, que graças a algumas trapalhadas consegue um emprego duplo para sua namorada cantora Carmen Miranda, que tem que se apresentar como a brasileira Carmen Navarro (cantando, entre outras coisas, Tico-Tico no Fubá) e como a francesa Mademoiselle Fifi. Fraquinho. #

quarta-feira, 21 de abril de 2010

[ 12:42 ]

Assisti em dvr Nicholas Nickleby (GB_EUA, 2002), do Douglas McGrath. Nem precisava dizer que era baseado num livro do Charles Dickens, porque a história é totalmente dickensiana, dos heróis absurdamente inocentes aos vilões exageradamente perversos, das cenas sentimentalóides às coincidências inacreditáveis. Em seus melhores momentos, Nicholas Nickleby singra pelas águas estilísticas de Tim Burton e Terry Gilliam. Em seus momentos mais bobinhos, afunda nas águas mais turvas das melodramáticas telenovelas mexicanas. #

terça-feira, 20 de abril de 2010

[ 17:11 ]

Jogo da vez: Enchanted Arms. História boba, vozes irritantes, jogabilidade nula. Possivelmente o jogo que passou menos tempo no meu Playstation 3. #

segunda-feira, 19 de abril de 2010

[ 11:41 ]

Em 2003 o canal Sci-fi Channel tentou fazer uma série baseada em Riverworld, o universo ficcional criado pelo Philip José Farmer, mas o resultado foi tão fraco que nunca passou do episódio piloto. Agora eles fizeram mais uma tentativa, e ontem exibiram um programa especial de quatro horas, também chamado Riverworld, com o que aparentemente seria um longo episódio piloto para uma nova série. E novamente falharam feio. Ainda não li To Your Scattered Bodies Go, o primeiro livro da série, mas fiquei com a impressão que este novo roteiro faz uma grande mistura com os personagens originais e introduz novos protagonistas. No papel principal, aparece o Tahmoh Penikett (de Battlestar Galactica e Dollhouse), provando que só tem um personagem no seu repertório: o sujeito teimoso, truculento e trombudo que acha que determinação vale mais que inteligência. O elenco tem vários outros rostos conhecidos da ficção-científica televisiva, entre eles a Laura Vandervoort (de V e Smallville) e o Peter Wingfield (de Stargate SG-1 e Sanctuary). A trama tem uma dramaticidade pífia e uma coleção de inconsistências primárias. Um grande fiasco. #

domingo, 18 de abril de 2010

[ 17:52 ]

Jogo da vez: Dwarf Fortress. Uma curiosa mistura de SimCity e Rogue, com anões construindo uma fortaleza e combatendo as criaturas hostis ao seu redor, tudo em puro ASCII. Inacreditavelmente complexo e detalhado, um buraco sem fundo para tomar o tempo de quem, como eu, gosta deste tipo de jogo. Passei várias horas aprendendo a jogar e me encantando com a paciência de quem desenvolveu o jogo, mas resolvi não me aprofundar mais para evitar o que pode facilmente se transformar num vício para mim. Talvez algum dia eu ainda ceda à tentação e volte a Dwarf Fortress. #

[ 17:38 ]

Terminei de assistir em dvd a série The Return of Sherlock Holmes. Ficaram faltando os dois episódios especiais com duração mais longa, The Sign of Four e The Hound of the Baskervilles, que foram lançados separadamente em dvd e que já estão na minha lista da Netflix. #

sexta-feira, 16 de abril de 2010

[ 14:36 ]

Se você alguma vez achou que estava jogando SimCity demais, dê uma olhada neste vídeo: Magnasanti. #

[ 14:19 ]

Assisti em dvr The Grand (EUA, 2007), do Zak Penn. Uma comédia razoável (mas um bocado previsível) sobre torneios de poker e as figuras que circulam nesse meio. Muitos atores de sitcom no elenco, e todos eles parecem estar improvisando continuamente os diálogos: Woody Harrelson (de Cheers), David Cross (de Arrested Development), Ray Romano (de Everybody Loves Ray), Cheryl Hines (de Curb Your Enthusiasm), Richard Kind (de Spin City), Chris Parnell (de Saturday Night Live), Jason Alexander (de Seinfeld). Mas a presença mais curiosa é a do celebrado diretor alemão Werner Herzog, que interpreta The German, um jogador que sacrifica pequenos animais para ter sorte com as cartas. Filme fraquinho mas simpático. #

quarta-feira, 14 de abril de 2010

[ 10:48 ]

Uma crítica do jogo Farmville: Cultivated Play. #

[ 10:17 ]

Assisti em dvr Quantum of Solace (GB-EUA, 2008), do Marc Forster, o segundo filme na nova série do agente 007. O Daniel Craig novamente faz um ótimo James Bond na vertente "sou um assassino profissional e daí?". O roteiro, porém, me pareceu completamente formulaico e desinteressante. A história vai mais ou menos assim: perseguição em automóveis, pequena explicação do que está acontecendo, perseguição em barcos, pequena explicação do que está acontecendo, cena na ópera, perseguição em aviões, pequena explicação do que está acontecendo, lutas num edifício em chamas e com várias explosões, fim. Achei fraco. #

segunda-feira, 12 de abril de 2010

[ 12:21 ]

Antecipação e decepção na cultura popular: Do You Have An Abusive Relationship With Pop Culture? #

[ 12:15 ]

Assisti em dvr W. (EUA, 2008), do Oliver Stone. É a história do George W. Bush, centrada nos seus anos como presidente dos EUA, mas em muitos momentos parece mais uma caricatura que uma biografia. A culpa talvez não seja do filme mas dos personagens reais retratados, que tantas vezes se comportaram como caricaturas. Muita gente elogiou a interpretação do Josh Brolin no papel principal, mas para mim o melhor ator aqui é o James Cromwell como George H.W. Bush. Destaque também para o Richard Dreyfuss como Dick Cheney. O pior ator, que parece deslocado em todas as cenas que aparece, é o Jeffrey Wright como Colin Powell. E tenho que mencionar também negativamente a Thandie Newton como Condoleezza Rice, que deve ter achado que estava participando do programa humorístico Saturday Night Live. #

sábado, 10 de abril de 2010

[ 16:51 ]

Fechando a série de filmes com os irmãos Marx, assisti em dvr At the Circus (EUA, 1939), do Edward Buzzell. Mais fraco que os dois filmes anteriores e basicamente com a mesma história: Groucho, Harpo e Chico tentam salvar a carreira de um casal romântico (desta vez Kenny Baker e Florence Rice), contra vilões que ameaçam tomar posse da sua empresa (desta vez um circo), e a solução passa pelos dólares de uma viúva milionária (papel interepretado, aqui e em quase todos os filmes do grupo, pela Margaret Dumont). #

sexta-feira, 09 de abril de 2010

[ 16:18 ]

Continuando com The Return of Sherlock Holmes em dvd, assisti os episódios The Abbey Grange, The Second Stain e The Six Napoleons. Este último é de particular interesse, não só pela pequena participação da Marina Sirtis, que no ano seguinte ficaria famosa como Deanna Troi em Star Trek: The Next Generation, mas também pelo diálogo final com Lestrade fazendo um sincero elogio a Holmes, que fica visivelmente emocionado revelando o orgulho pelos seus dotes intelectuais (o que sempre ficou bem claro) e a importância que dá ao reconhecimento das suas habilidades (ao qual ele normalmente finge ser indiferente). Kudos para o Jeremy Brett pela cena memorável. #

quinta-feira, 08 de abril de 2010

[ 20:42 ]

Vinho da noite (para acompanhar a trovoada): Le Champ des Etoiles Pinot Noir 2008, vin de pays, França. Honesto e suave. #

[ 20:37 ]

Mais Marx Brothers em dvr. A Day at the Races (EUA, 1937), do Sam Wood, coloca as palhaçadas do Groucho, do Chico e do Harpo num complexo turístico incluindo um hipódromo (de onde sai o título), um cassino (de onde sai o vilão) e uma clínica (onde o veterinário Groucho arranja um emprego de médico). Allan Jones retorna como galã cantor e a mocinha chorosa desta vez é a Maureen O'Sullivan, que já era bem conhecida como a Jane dos filmes da série Tarzan, com o Johnny Weissmuller. Além das habituais passagens com Chico no piano e Harpo na harpa, A Day at the Races tem o que pode ser o melhor número musical num filme dos irmãos Marx, All God's Chillun Got Rhythm, principalmente por causa da banda de jazz. #

quarta-feira, 07 de abril de 2010

[ 17:10 ]

Jogo da vez: Eternal Sonata. Visualmente, muito bacana. A jogabilidade, porém, é terrível. Entre os principais problemas: os personagens mudam de nível automaticamente sem oferecer opções para o jogador, as batalhas são simplórias e por vezes não podemos ver onde estão os inimigos, nenhum controle de câmara para o jogador (o que além de causar o problema anterior também dificulta a navegação pelo cenários). Já desisti do jogo. #

[ 16:58 ]

Depois de um inverno bem frio, uma primavera surpreendentemente quente. Ontem a temperatura chegou nos 90°F (32°C). A previsão para hoje é de um dia igualmente quente. Eu fico feliz com este calorzinho, claro. #

terça-feira, 06 de abril de 2010

[ 11:37 ]

Continuando com os filmes dos irmãos Marx, assisti em dvr A Night at the Opera (EUA, 1935), do Sam Wood. Além da mudança de estúdio, da Paramount para a MGM, houve também mudança na formação do grupo, já que o Zeppo Marx tinha desistido de ser ator. Mas a fórmula humorística continuou a mesma, e Allan Jones preencheu a vaga de galã cantor presente em todos as histórias. Apesar do título, grande parte da ação se passa num navio, o que causa uma sensação de deja vu com piadas repetidas de Monkey Business. O humor continua caótico mas a narrativa pareceu mais organizadinha que as anteriores. #

segunda-feira, 05 de abril de 2010

[ 12:09 ]

Ontem terminou a reapresentação da terceira temporada de The Tudors. Jane Seymour (Annabelle Wallis), a terceira esposa, entrou e saiu de cena. Anne of Cleves (Joss Stone), a quarta esposa, entrou e saiu de cena. Katherine Howard (Tamzin Merchant), que eventualmente será a quinta esposa, já entrou em cena. Lendo um pouco sobre esta última, descobri que ela também era prima da Anne Boleyn, a segunda esposa. E assim como no final da primeira temporada terminou tragicamente a participação do Thomas Wolsey (Sam Neill) como braço direito do rei, também no final da terceira temporada terminou tragicamente a participação do Thomas Cromwell (James Frain) como braço direito do rei. Aparentemente, muita proximidade com o Henry VIII não era uma boa idéia. #

domingo, 04 de abril de 2010

[ 15:29 ]

Comecei a assistir em dvd a segunda temporada da série Sherlock Holmes, que se chama The Return of Sherlock Holmes. Eu acho um pouco confuso mudar o nome da série a cada temporada, especialmente quando as histórias não correspondem às que estão nos livros que têm os mesmo títulos. Como esperado, esta segunda série começa com The Empty House, para explicar o retorno do detetive que aparentemente tinha morrido no final da série anterior. Jeremy Brett volta como Sherlock Holmes, mas Edward Hardwicke substitui David Burke como dr. Watson. #

sábado, 03 de abril de 2010

[ 17:42 ]

Hoje fui almoçar com a Jade e o Jeff no restaurante francês Bastille, em Alexandria. Comi carpaccio de cogumelo portobello grelhado acompanhado de arugula, queijo parmesão e molho allioli; fraldinha grelhada com molho de ervas e batatas fritas; creme de chocolate Valrhona Manjari com compota de cereja e sabayon de chocolate. Belo almoço para celebrar a chegada da primavera. #

[ 17:27 ]

Esta semana retornaram as séries Fringe (na quinta-feira) e Stargate Universe (na sexta-feira), o que melhora muito o cenário da ficção-científica televisiva, já que V e FlashForward têm sido fraquíssimas. #

sexta-feira, 02 de abril de 2010

[ 16:46 ]

Eu acho que só tinha visto dois filmes dos irmãos Marx, A Night at the Opera e A Day at the Races. Apesar de não gostar muito do humor circense do Harpo e do Chico e de achar que as piadas do Groucho têm mais graça nos livros que nas telas, resolvi gravar a maratona do canal TCM, ao menos para poder continuar não gostando mais informadamente. Comecei assistindo os três últimos filmes que eles fizeram para a Paramount, também os primeiros que não foram adaptados do teatro e foram escritos diretamente para o cinema. Em Monkey Business (EUA, 1931), do Norman Z. McLeod, Groucho, Harpo, Chico e Zeppo viajam para os EUA clandestinamente num navio e se envolvem com uns gangsters. Em Horse Feathers (EUA, 1932), do Norman Z. McLeod, Groucho é o diretor de uma universidade, Zeppo é o filho do diretor, Harpo e Chico estão "ajudando" a universidade a vencer um jogo de futebol contra seus rivais. Os dois filmes são fraquíssimos, uma coleção de sketches mal encaixados em histórias sem muito sentido. Mas Duck Soup (EUA, 1933), do Leo McCarey, é muito pior. Groucho é o líder de uma nação chamada Freedonia, Zeppo é seu ajudante, Harpo e Chico são espiões da nação rival. Mesmo os fãs do humor clownesco dos irmãos Marx não prestigiaram o filme, que foi um fracasso de bilheteria e levou o grupo a sair da Paramount. Como embaixador inimigo, aparece o Louis Calhern, ator de filmes famosos como Notorious (Hitchcock), The Asphalt Jungle (Huston) e Julius Caesar (Mankiewicz). #

quinta-feira, 01 de abril de 2010

[ 16:13 ]

Assisti em blu-ray I Love You, Man (EUA, 2009), do John Hamburg. Uma história boba sobre um sujeito pateta numa situação idiota. Grande perda de tempo. No elenco, Paul Rudd, Rashida Jones, Jason Segel. #