Riqueza de referências
Impressiona a riqueza de referências literárias em Bartleby e companhia. Somente no terceiro capítulo, sobre Rimbaud e Sócrates, em menos de três páginas são citados também Louis Francisque Lélut, Xenofontes, Pere Gimferrer, Platão, Charles Asselineau, Victor Hugo, Paul Morand, e um certo Marius Ambrosinus (que talvez seja o bispo Marius Ambrosius, ao menos a frase falando de deus se encaixa no perfil), sem contar as citações dentro das citações.
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